Starfloo Malfoy
Mensagens : 185 Data de inscrição : 18/12/2011 Idade : 26
Ficha Feiticeiro Nº de Pergaminhos Normais: (50/50) Nº de Pergaminhos Teste: (50/50)
| Assunto: Fim da Floo Seg Abr 30, 2012 8:07 pm | |
| A pressão exercida pelos professores, pela quantidade exagerada de questionários e pela fase de exames que já começara, estava a dar cabo de mim. Todos os dias, sem exceção, tinha de tomar a medicação que a enfermeira Chibbi receitara; no entanto, não era propriamente algo agradável de se fazer e as dores de cabeça continuavam a surgir constantemente. Eu sempre fora uma aluna razoável e esforçava-me sempre o máximo que podia, mas a falta de sono e as repetidas dores de cabeça e de estômago faziam-me não ter tanta vontade para continuar; e quando falo em continuar não me refiro apenas a continuar a estudar, mas a continuar… a continuar nesta vida. Estava sentada num dos sofás da Sala Comum a tentar acabar uns questionários em atraso quando me dão umas valentes tonturas; senti-me a rodopiar, com uma forte dor de cabeça, e tentei levantar-me… Ainda nem tinha dado um passo à frente quando caí com a cabeça contra a mesa de vidro que se encontrava à frente do sofá. Ouvi o barulho do vidro a estilhaçar-se, senti o cheiro do sangue que derramava da minha cabeça e vi… vi a luz ao fundo do túnel porque nunca esperara; sempre fora um pouco mórbida mas nunca me imaginara a partir por uma causa tão fútil e desnecessária. Mas não havia volta à dar atrás, não era como os mitos em que o Harry Potter tivera a hipótese de continuar a viver, eu simplesmente morrera. Foi o meu fim, o fim da Floo.
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Brunooooo Slytherin
Mensagens : 86 Data de inscrição : 13/04/2011 Idade : 30 Localização : Todo o lado!
Ficha Feiticeiro Nº de Pergaminhos Normais: (20/20) Nº de Pergaminhos Teste: (15/15)
| Assunto: Re: Fim da Floo Seg Abr 30, 2012 10:28 pm | |
| *Ia a passar pela Sala Comum quando me deparei com uma grande possa de sangue, aproximei-me e vi Floo pálida no chão. Temendo o pior agarrei-a com todas as minha forças chamando-a como se isso a fosse fazer acordar daquele sono profundo, pensei em chamar alguém ou leva-la para a enfermaria mas já era tarde, apercebi-me que não apresentava nenhum sinal de vida, nem batimento cardíaco, nem respiração, nada. Por isso ali fiquei chorando, agarrado ao seu corpo, corpo de quem amava profundamente e não fui a tempo de dizer o quanto sentia a sua falta...* | |
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